quarta-feira, 12 de maio de 2010

No" meu mundo" tem FUVEST! Desde...adivinhem!

...e , por esse motivo vai aqui a entrevista concedida à imprensa por Maria Theresa F. Rocco, sobre FUVEST . 11/05/2010 - 12h10 - UOL Fazer duas ou três redações por semana ajuda a ir bem no vestibular, diz diretora da Fuvest Ana Okada /Em São Paulo Escrever dois ou três textos por semana é a dica de Maria Thereza Fraga Rocco, diretora da Fuvest, para ir bem nas redações dos vestibulares. "Não adianta achar que vai redigir bem na hora, você não faz um bom redator de um dia para o outro. Percebo que quem escreve bastante adquire prática, e isso é fundamental para se obter uma boa redação", diz. A Fuvest divulgou nesta terça-feira (11) as 53 melhores redações do vestibular 2010. Apesar de o tema "Um mundo por imagens" ter sido considerado difícil por professores e vestibulandos ouvidos pelo UOL Vestibular, a diretora observa que o desempenho geral em redação foi bom e está melhorando ao longo dos anos. "A pessoa tinha que trabalhar mais com ideias, foi um tema que exigiu mais reflexão. No entanto, isso não alterou a qualidade dos textos", pondera Maria Thereza. • Redação foi parte mais difícil da prova de português da Fuvest 2010, avaliam professores • "Imagens" foram tema da redação da Fuvest 2010; candidatos acharam o assunto abstrato O que tem uma boa redação? A professora Maria Thereza explica que a boa redação deve ter progressão temática, argumentação sólida e deve responder ao que foi pedido na proposta. Erros de gramática podem tirar pontos de acordo com seu nível de gravidade: "Às vezes você faz um errinho que não interfere em nada; no entanto, se o texto interferir no sentido, aí será considerado", diz. A diretora explica também que os candidatos podem escrever com letra cursiva ou de forma: "A letra não tem que ser bonita, mas sim legível, senão não dá nem para corrigir", conta. Fugir completamente do tema, fazer um texto que não seja uma dissertação ou escrever a lápis podem levar o candidato a zerar na redação. Como é feita a correção? Para ser avaliada, a redação da segunda fase da Fuvest é, primeiramente, escaneada. Depois, ela é corrigida por dois corretores -um não toma conhecimento da nota dada pelo outro. Caso haja discrepância de mais de três pontos, o texto é avaliado por um terceiro corretor, que é supervisionado pela diretora da Fuvest. A correção demora 14 dias e mobiliza cerca de 70 corretores. "É uma parte muito bem feita, com professores, mestres, doutores... a correção está cada vez melhor", diz a professora. Aqui tem uma dica para quem gosta de escrever...sem Fuvest: só se aprende a escrever, escrevendo! Errando,relendo, corrigindo, enfim...trabalhando. A palavra -chave é PERSISTIR. Beijos.

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