sexta-feira, 28 de outubro de 2011

A educação à deriva ( ainda!)



"O MEC de Fernando Haddad contrata empresas sem licitação para realizar seus exames, inclusive os pré-testes, e consegue aplicar no exame oficial 14 — e não 9, como admitira ontem o ministério — QUESTÕES IDÊNTICAS àquelas aplicadas no pré-teste. Admitindo-se que seja isso mesmo, é evidente que estamos diante de um caso caracterizado de vazamento.
Como é que um órgão do governo gasta R$ 375 milhões para fazer um exame (contra R$ 128 milhões no anterior), SEM LICITAÇÃO, para armar uma presepada dessas? Então se aplicaram questões semelhantes; não se tomou o cuidado nem sequer de mudar a ordem das alternativas, nada… O MINISTÉRIO ESTÁ ADMITINDO, ENTÃO, QUE NÃO FORAM SÓ OS ALUNOS DE FORTALEZA OS EXPOSTOS A QUESTÕES, MAS TODOS AQUELES QUE FIZERAM O PRÉ-TESTE: 100 MIL!!!"
"O pré-teste serve para verificar quais perguntas são consideradas fáceis ou difíceis por um público com perfil semelhante ao que fará o Enem. Segundo o Inep, o aumento nos gastos se deve à ampliação do serviço: desta vez, o instituto pretende aplicá-lo para 100.000 estudantes em 40 municípios, ante cerca de 50.000 alunos de 10 capitais em 2009.” (INEP)
Veja online,28 de outubro de 2011.

HINO NACIONAL

Parte I

Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante,
E o sol da liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da pátria nesse instante.

Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!

Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!

Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.

Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza.

Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!

Parte II

Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!

Do que a terra, mais garrida,
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores;
"Nossos bosques têm mais vida",
"Nossa vida" no teu seio "mais amores."

Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!


Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro dessa flâmula
- "Paz no futuro e glória no passado."

Mas, se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.

Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!

Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!


Letra: Joaquim Osório Duque Estrada
Música: Francisco Manuel da Silva



Começando por mudar a letra do Hino...
Bem,sei que será uma surpresa esse post, porque não costumo enveredar por questões políticas e sociais, uma vez que não consigo deixar de me indignar e me expor muito. Mas,nos últimos dias, ao abrir os portais de notícias  na internet, pela manhã, tenho sido surpreendida por manchetes de possível cancelamento  da prova do Enem DE NOVO. Sinto uma vergonha avassaladora, sinto-me cúmplice dessa sujeira, como cidadã, como brasileira e , sobretudo, como professora.

Tenho vivido de perto a apreensão de jovens, cujo futuro começaria nessa prova, e que seriam cobaias dela, pois ainda é um experimento.Vá lá , é uma tentativa de mudança!

Mas, são cerca de  milhões de candidatos que realizaram o exame que estarão atônitos, impotentes, frustrados,inseguros, pois  prolongar-se-á neles a  conhecida agonia. Quem merece???? E as Universidades Federais como é que ficam? Não é possível que ninguém se levante em defesa da educação nesse país...

Meu Deus! Não consigo ficar calada sob pena de pactuar com MAIS UMA SUJEIRA! Será que ninguém percebe que Olimpíadas é acessório e Educação é essencial????

Temos que mudar o Hino Nacional, urgente :

Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salvem-na! Salvem-na! enquanto é tempo.


Em tempo: É preciso "levantar-se do berço esplêndido" , mesmo porque quem "está deitado eternamente" já morreu!

Atualização ( Portal Terra, 11,17hs)
Alunos do colégio Christus, em Fortaleza, estão indignados com a decisão do Ministério da Educação de cancelar a prova dos 639 candidatos que são estudantes da instituição. "É uma palhaçada isso com a gente, a gente passa o ano todinho estudando e eles vêm punir a gente? É pra punir o colégio, se o colégio fez algo errado devem punir o colégio e não punir os estudantes". Pais de estudantes matriculados na escola também classificam a decisão como injusta. "A minha filha quando soube de algumas questões dividiu com colegas de outros colégios que eu não quero citar o nome. Então eu fico só preocupada com a parte da igualdade, que haja isonomia" critica a advogada Iris Gadelha.

domingo, 23 de outubro de 2011

ENEM 2011- um tema previsível...Redes Sociais.


 Fim da prova.Livres da tensão que o Enem provoca,sobretudo por conta de alguns desvios anteriores imperdoáveis, parece (?) que tudo correu bem, felizmente.

Algumas questões mais elaboradas são necessárias, uma vez que estão em jogo vagas em universidades de prestígio, bem conceituadas.Mas nada que não pudesse ser resolvido. Também esperada era  a ausência de um grande contingente de alunos, que , segundo as primeiras estimativas, gira em torno de 25%.

Quanto à redação, quem vasculhou esse blog à procura de temas, pode encontrá-lo postado em agosto de 2010, " O mundo da superexposição",pois esperávamos que esse fosse a proposta do ano passado.De qualquer maneira, foi um tema fácil para quem consegue organizar um texto dissertativo e tem conhecimento da linguagem.

O óbvio : leitura de mundo e de jornais/revistas/livros são um diferencial poderoso.

Mas, acabou...

...só o ENEM, porque agora começa o vestibular  de verdade.

Vamos à luta!

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

ENEM - Redação :DÚVIDAS ?




                               Redação do ENEM 2011

Com o peso de 50% da prova, a redação deve ser feita  com capricho e , para tanto,alguns tópicos devem ser lembrados:

1-Ler a proposta é o primeiro passo. Reflita alguns minutos sobre ela e , a seguir, leia a coletânea, sublinhando dados que possam lhe interessar  para o desenvolvimento do texto.

2-A introdução/tese é responsável por 50% do sucesso de um texto. Uma boa tese torna-se defensável , os argumentos fluem com sequência,agradáveis à leitura.

3-Períodos simples e curtos definem a clareza textual.

4- A letra deve ser legível, não necessariamente bonita.

5- Não é preciso similaridade entre os parágrafos,quanto ao tamanho, mas é preciso reconhecer que um com 4 linhas e outro com 12 podem desequilibrar a apresentação de um trabalho.

6- O título( se solicitado) deve ser centralizado e específico. Curto e impactante para provocar o interesse do  corretor. Pular linha é opcional.

7-  Extensão: cerca de 20/ 30 linhas, que podem ser divididas em um parágrafo de introdução, dois ou três de desenvolvimento e um de conclusão.( O Enem solicita o mínimo de 8 linhas, mas é improvável que um texto dissertativo com esta extensão
atinja a qualidade necessária para uma boa classificação).

8-Fuja de oralidade(gírias, por exemplo), das siglas desconhecidas e das abreviações.

9- Escreva simples e correto. Erudição vocabular torna o texto rebuscado e pedante.
Erros gramaticais  só serão penalizados no contexto.

10-  Coesão: é o uso adequado das preposições, conjunções e expressões de ligação que unem um texto. Falta coesão quando as ideias parecem "soltas", sem se relacionarem.

11-  Coerência: é o conjunto de relações de sentido que unem as partes de um texto. O texto é coerente quando não apresenta partes incompatíveis.

12-Procure não repetir vocabulário, para que o texto não se torne pobre.

13- Fuja do senso comum, mesmo que a proposta seja comum.  Criatividade e  originalidade são preciosos diferenciais.

14- JAMAIS SE POSICIONE CONTRA OS DIREITOS HUMANOS. ÉTICA É FUNDAMENTAL.

15-O Enem não espera que você solucione problemas, mas que saiba discuti-los e encaminhá-los para uma POSSÍVEL saída.

16-Em nenhuma hipótese identifique a folha de redação. Assine-a no local indicado.

Candidatos que têm  abrangência mais ampla de conhecimentos conseguem, com mais facilidade, embasar seus argumentos com exemplos e citações. Leitura de mundo ( o que nos circunda) e leitura de jornais, revistas, formam o arsenal do qual as ideias surgem, complementam-se e  harmonizam -se.
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Entrevista com Vilma Corrêa, integrante da equipe de correção do ENEM 2011:

1-O aluno pode citar idéias dos textos de apoio na redação do Enem?
(...) Ele pode utilizar os textos, mas também precisa ter idéias próprias. Uma coisa é usar as informações a partir de uma redação própria, outra é montar uma colcha de retalhos com os dados e argumentos do material de apoio.

 2-Trechos dos textos de apoio podem ser redigidos com as mesmas palavras?
O aluno pode pegar expressões e frases do texto, desde que as identifique entre aspas e cite seus autores.

3-No ano passado, a então coordenadora geral de correção das redações do Enem, Gisele Gama, afirmou que os estudantes poderiam tirar nota máxima mesmo que o texto trouxesse pequenos erros de português. A regra também vale para a prova deste ano?
Sim. A importância da redação está no conjunto, por isso o aluno pode cometer eventuais deslizes. Errar uma palavra não prejudica o estudante; o que o desqualifica é um texto cheio de erros absurdos, graves.

4-Qual é o peso da redação na nota final do Enem?
A redação corresponde a 50% da nota final do aluno .

Atribuição de nota zero à redação (anulada)

6.7.7 Em todos os casos expressos abaixo, será atribuída nota zero à redação:
          6.7.7.1 que não atender a proposta solicitada ou que possua outra estrutura textual que não seja a do tipo dissertativo-argumentativo, o que configurará “Fuga ao tema /não atendimento ao tipo textual”;
          6.7.7.2 sem texto escrito na Folha de Redação, que será considerada “Em Branco”;
          6.7.7.3 Com até 7 (sete) linhas, qualquer que seja o conteúdo, que configurará “Texto insuficiente”;
          6.7.7.3.1 Linhas com cópia dos textos motivadores apresentados no Caderno de Questões serão desconsideradas para efeito de correção e de contagem do mínimo de linhas;
          6.7.7.4 Com impropérios, desenhos e outras .


No mais, capricho e boa sorte! 

terça-feira, 4 de outubro de 2011

De olho no ENEM : Desarmamento (redação)

ESPECIALISTAS DEFENDEM MAIS RIGOR NO CONTROLE DE PORTE E VENDAS DE ARMAS
 Dois especialistas ouvidos  pelo G1 afirmaram que, para se evitar  tragédias como a ocorrida na escola no bairro Realengo, no Rio, é necessário maior controle do porte e da venda de armas.
“Isso porque, sem arma, as pessoas ficam menos valentes. E a ausência delas evita a ocorrência de ações por impulso e impede ações como a de hoje”, disse o analista criminal Guaracy Mingardi, membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e ex-subsecretário nacional de Segurança Pública (2008/2009).
Para Alice Ribeiro, mestre em direitos humanos e administração pública e coordenadora da área de controle de armas do Instituto Sou da Paz, é necessário, além de controlar a venda de armas, tirá-las de circulação.
Segundo ela, é preciso desarmar a população, seja por meio de busca e apreensão de armas ilegais, ou por meio da campanha permanente da entrega voluntária de armas.
Os dois especialistas concordam que se Wellington Menezes de Oliveira, o responsável pela morte de 11 crianças em uma escola em Realengo (RJ), não tivesse acesso a uma arma de fogo, teria ferido menos pessoas.
 G1-11/04/2011

2-
Nova campanha de desarmamento promete indenização ágil e anonimato

O Ministério da Justiça lançou a nova Campanha Nacional de Desarmamento nesta sexta-feira, com a promessa de inutilizar as armas no ato da entrega, acelerar a indenização e assegurar anonimato aos voluntários.
A campanha envolve as instâncias federal, estadual e municipal.
“Nesta campanha, as principais novidades são que o cidadão não precisa dar nenhuma informação a seu respeito, e a arma receberá marretadas na sua frente”, diz Shelley de Botton, coordenadora de comunicação do Viva Rio, uma das ONGs engajadas na campanha.
A legislação brasileira determina que apenas o Exército pode destruir armas, por isso o recurso ao “sistema da marretada” nos postos de recolhimento (polícias, delegacias, igrejas e sedes de ONGs), para inutilizá-las e dissipar dúvidas de que possam ser desviadas.
A indenização não será mais depositada na conta dos voluntários, como da última vez. “Elas receberão um voucher do Banco do Brasil e poderão retirar o dinheiro no terminal de saque de qualquer agência no país”, diz Melina Risso, diretora do Instituto Sou da Paz.
O novo procedimento é uma reação a problemas ocorridos na última campanha. A indenização varia de R$ 100 a R$ 300, de acordo com o modelo da arma, e não se estenderá à entrega de munição, como chegou a ser aventado.
Menos armas, menos crime.
6 de maio, 2011 - Júlia Dias Carneiro
Da BBC Brasil no Rio de Janeiro


3-
DESARMAMENTO:
por Peter Hof em 3 de junho de 2011  - Segurança Pública
  
O senhor Paulo Sérgio Pinheiro é pesquisador do Núcleo de Estudos da Violência da USP e membro da Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA) e um antiarmas convicto. Só esta última condição é mais do que suficiente para colocá-lo nas páginas do jornal O Globo. Assim, no dia 17/4/2011, na página 21 do referido jornal o doutor Pinheiro deu uma entrevista em que, entre outras coisas, afirma e dá título à matéria: “Tem de reduzir na marra o acesso a armas”. Com esta pérola, o doutor Pinheiro dá uma inequívoca demonstração de sua vocação democrática. Para o doutor Pinheiro, as coisas têm de ser “do nosso jeito”, ou seja, “na marra”.

Este é o tipo de pensamento que hoje vigora entre nossas autoridades. Mais adiante o douto senhor afirma que “A ideia de plebiscito é inadequada e intempestiva. Esta não é uma pergunta que se faça a uma população que vive sob (a) ameaça da insegurança pública e convive com o mito de que se armar ajuda na proteção”. Aqui, o entrevistado faz mais uma declaração de fé antidemocrática. Quer dizer então que na opinião do doutor Pinheiro há temas e momentos para se consultar a população?  A critério de quem a população “merece” ser ouvida? Que democracia é esta? Os Estados Unidos enfrentaram uma guerra sangrenta e nunca deixaram de ter eleições. Cinco anos atrás este país, o Brasil, fez um referendo que custou em torno de 500 milhões de reais para perguntar à população se deveria ser proibido ou não o comércio (legal) de armas. A resposta foi um retumbante NÃO.  O que mais é preciso para convencer gente como o senhor Paulo Sérgio Pinheiro de que a população não abre mão do direito de se autodefender? Com o intuito de não deixar dúvidas quanto ao “espírito democrático” que o norteia, o senhor Pinheiro reafirma mais adiante na entrevista: “Isso, para mim é o beabá: tem de diminuir na marra o acesso às armas no Brasil”.

Para encerrar o assunto, lembro ao leitor que uma das primeiras providências de Hitler foi desarmar “na marra” os cidadãos alemães, em especial os judeus. O resto da história todo o mundo conhece...  

4-

O sargento Márcio Alexandre Alves, da PM do Rio de Janeiro, foi o policial que pôs fim à atividade insana de um desequilibrado que invadiu uma escola em Realengo, subúrbio Rio, no dia 07/04/2011. Vejam abaixo a opinião do sargento Alves sobre desarmamento do cidadão de bem, publicada na revista Gentlemen´s Quarterly (GQ), edição de maio de 2011, página 125:

Repórter: O que você pensa sobre a campanha do desarmamento?

Sargento Alves: Essa campanha vai proibir o comércio, mas não a fabricação e a exportação. Essas armas vão continuar voltando para cá – só que ilegalmente - como as drogas. Teremos mais contrabandistas atuando. Penso que o cidadão de bem tem, sim, o direito de ter uma arma de fogo.

Repórter: Mas se o cidadão tem o direito de ter uma arma significa que ele agiria por conta própria?

Sargento Alves: Ele tem o direito a uma arma para defender o seu lar. O que ele fizer além disso terá de responder perante a lei.

Aí está a opinião de um policial que enfrenta quotidianamente as situações de segurança e criminalidade mais complexas e não de um “doutorzinho” que defende o desarmamento do cidadão de bem sentado em salas refrigeradas, pagas com o dinheiro de fundações estrangeiras.

  5-Campanha do desarmamento - 1

Uma pequena matéria no canto da página 17, em O Globo de 23/05/2011, nos informa que na primeira semana da campanha do desarmamento foram recolhidas 240 armas. A partir daí o assunto foi esquecido pelo jornal dos Marinho. Não é preciso ser um dos inúmeros “especialistas” frequentemente ouvidos por esse jornal para perceber que a campanha está destinada a um fragoroso fracasso. O sapientíssimo Ministro da Justiça declarou ter 10 milhões de reais para o recolhimento de armas, e que se precisar vai pedir mais verba.

 6- Campanha do desarmamento – 2

No lançamento da Campanha do Desarmamento em São Paulo, o Ministro da Justiça declarou que: a iniciativa (entrega das armas) será mais atraente para os cidadãos porque, além de garantir o anonimato de quem entregar sua arma, o pagamento pelos itens recebidos será feito mais rapidamente e sem burocracia. Infelizmente o mundo real é muito diferente de como pensam e agem os  funcionários governamentais.                                        
7- Logo, antes de se pensar na criação de campanhas de desarmamento para retirar de circulação armas de fogo e munição, seria interessante a reflexão acerca das consequências dessa medida, sob pena do indivíduo honesto entregar sua arma de fogo para receber de R$ 100,00 a R$ 300,00 e o marginal ou o criminoso habitual continuar na posse de seus armamentos, impunemente, pois o último estará amparado pela Lei que criou a campanha do desarmamento, em razão da atipicidade da conduta - ABOLITIO CRIMINIS TEMPORÁRIA

Adugar Quirino do Nascimento Souza Júnior, Juiz de Direito no Estado de São Paulo.

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PROPOSTA:
Campanha do Desarmamento – Solução ou Impunidade?

Disserte sobre o tema proposto em norma culta. Dê título ao texto.